Doutor, eu tentei. Juro! Mas os dias do festival foram chegando e eu não queria ficar de fora. E assim, doutor, caí no vício, ou melhor, sigo no vício de vasculhar o Fringe, às vezes entrando em peças das quais sequer sei o nome.
Desta vez, vou comentar em duas frentes: para o portal Bem Paraná e num blog que acabei de criar: o Tudo Tusquinha, mais coloquial.
Fique calmo, doutor! Não vou deixar de almoçar. Só falo de teatro depois de falar de futebol no Craques e Caneladas (o blog que me paga todo mês). Domingo, dia de futebol, nem pensar.
No máximo, verei 3 peças por dia. Sacumé, doutor, pra encontrar diamantes é preciso garimpar e no garimpo as pedras de pouco valor também são inevitáveis.
Ah... doutor. Também farei o “sacrifício” de ver peças da Mostra Contemporânea. Afinal, ver peças a rodo e não ver Silvia Lourenço em As Meninas (sou fã dela e do livro da Lygia Fagundes Telles) seria digno do analista de teatro (analista eu?) voltar ao analista.
Agora vou, doutor. Pra mim, tudo é festa. Digo, tudo é festival!
O que achou do Coxa, ontem, doutor?
quinta-feira, 18 de março de 2010
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